Symptoms of Loneliness, Simon Evans
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
- ACME
- AVÓ EPIFANIA
- BENETTON TALK
- BLOGUIMIA
- BOLACHAS HÚNGARAS
- CAFÉ CENTRAL
- CHIQUITA BANANA
- CORTE RENTE
- CORTICHÉ
- DUNNO COLLECTIVE
- EMBAKU
- EXPERIMENTAL ETC
- EXTRAPOLAÇÃO DIFUSA
- GENTE ESTRANHA
- HAW LIN
- HOMO LUDDENS
- IT'S NICE THAT
- JJJJOUND
- JUDIARIAS
- MENINA LIMÃO
- NIMBOSTRATUS
- O ALFAIATE LISBOETA
- O RESTO
- OH MY GOD THAT'S THE FUNKY SHIT
- ON HOW I FOUGHT IN THE EASTER RISING
- ONION FLAVOUR
- PACIFIC STANDARD
- PAPÉIS POR TODO O LADO
- PICTURES
- PLANETA TANGERINA
- PURITA
- THE SELBY
- THEM THANGS
- THINGS MAGAZINE
- TÊTE-À-TÊTE
- VONTADE INDÓMITA
- WAXIDERMY
- YES YES YALL
- ÀS VEZES À NOITE
5 comentários:
s
o
l
o
p
i
a
n
o
solo
con
las
n
o
t
a
s
n
e
g
r
a
s
Encontrar o amor em inaugurações de arte! hehe!
Às vezes os sintomas da solidão são menos óbvios. Ou melhor dizendo: às vezes só queria não ter tantas saudades de todos os que já foram meus amigos. Já foram tantos! E eu gosto tanto de cada um deles apesar de quase sempre julgarem que já não lhes ligo nenhuma. Uns vão-se embora... outros simplesmente esquecem-se... mesmo assim às vezes sonho que volto a telefonar a toda a gente. Que me reencontro num grande almoço, numa grande festa que dura até às tantas. Com comida, conversa, bebida, prazer, abraços, lágrimas e profundos reencontros. Só queria voltar a estar com todos os que amei. Alguns mesmo que eu tenha a força para lhes ligar e tentar combinar um programa já não atendem... já não estão cá... é uma trampa mas é inevitável e incompreensível! Afinal, se todos morrem e se a morte parece ser tão esporádica até agora, será que às vezes morre imensa gente na nossa vida de rajada? Não percebo nada de viver. Preciso de viver junto de todos e parece que só encontro cantinhos para me enfiar e ficar quieto sem ninguém me ver. Nunca fui assim mas agora... parece que não consigo ser de outra maneira! Tenho dificuldade em lidar com adversidades... Não devia ter escrito isto aqui mas que se lixe! Afinal amanhã vai ser mais um dia muito duro, para variar.
Ó Manel, eu cá adoptei uma visão mais "leve" acerca das pessoas que passam, vão ou ficam na nossa vida. Ou seja, admito que a circunstância é um factor essencial nas nossas relações com todas as coisas (incluindo nós mesmos)! Arriscaria pensar que o que nos envolve é, em quase tudo, o reflexo do que procuramos.
Como seres em constante mutação que somos, é natural que o que nos envolva (pessoas, trabalho, disposição, etc.) também varie... Estou a tentar libertar-me da tendência que geralmente temos, de achar que "possuimos" ou temos como definitivas coisas, lugares ou mesmo pessoas. Se aceitarmos essa efemeridade, característica de uma vida imprevisível (porque a vida é imprevisível), não sofremos tanto com a perda. Aliás, deixam de ser pessoas que perdeste um dia, passam a ser pessoas que já ganhaste um dia! (secalhar a leveza desta teoria também é o reflexo do que prefiro acreditar - alivia-me os dias duros).
obrigada pela espontaneidade (e coragem)!
beijinhos
(eu a falar de imprevisibilidade e acabo de receber o horóscopo via email... :) pelo sim pelo não...hihi)
Enviar um comentário